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“Não adianta ir à igreja rezar e fazer tudo errado”

Cidadania

Festas de final de ano, muitos gostam, alguns ignoram, outros dizem odiar.

Comemoração, confraternização, falsidade. Cada um tem sua ideia mas em alguns pontos a maioria de nós concordamos: os dias são difíceis e as vezes nos sentimos perdidos.

Mudança de emprego, aprimoramento profissional, desemprego. Iniciar relacionamento, mudar de relacionamento, viver sozinho, voltar para casa. São tantas opções e informações que ficar confuso é quase inevitável.

Considerando os dois últimos anos atípicos, tomar decisões acertadas as vezes é um desafio que causa insônia, ansiedade e outras crises.

Não conhecemos receita pronta e infalível, mas paciência e canja de galinha não fazem mal a ninguém.

É preciso manter a calma e nos lembrar que não resolveremos em uma semana o que já não estava bem e se agravou nos últimos 2 anos.

Situação financeira, na maioria das vezes está ligada a nossa condição profissional e não será resolvida a menos que nos tornemos melhores profissionais.

Investir um pouco mais em nosso conhecimento, aprimoramento, organização, aprendizado e atualização profissional nos trazem resultados positivos a curto e médio prazo.

Embora conheçamos bem nosso trabalho, sempre é possível melhorá-lo e isso nos trará oportunidades mais interessantes. É comum alguém dizer que não se esforça porque não é valorizado em determinada empresa. Também não são raros os casos de injustiça, preconceito e até desrespeito em algumas empresas.

Porém, essas coisas não podem ser pretextos para estacionarmos profissionalmente e esperarmos até que um duende de sapatos verdes nos leve dançando ao encontro do pote de ouro no fim do arco-iris.

Pensamento positivo e outras ferramentas são decisiva quando aliadas a ações concretas.

“Não adianta ir à igreja rezar e fazer tudo errado” já dizia a música. Precisamos melhorar nossas pequenas ações realizadas diariamente.

Dirigir com um pouco mais de calma e educação, ser um pouco menos agressivo com nossos familiares, ser menos arrogante em nosso ambiente de trabalho, diminuir as provocações e agressividade gratuitas.

Mudanças positivas e simples que não dependem de verbas faraônicas nem de políticas públicas mirabolantes. Dependem apenas de nosso amor próprio e auto estima uma vez que ao melhorarmos nosso comportamento, melhoramos também nossa qualidade de vida.

Pense nisso.

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